Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - Maringá/PR
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - Maringá/PR
Rev.Robert Stephen Newnum, pastor da Igreja Metodista em Terra Rica/PR, pregará nos dias 15, 16 e 17, inclusive na Catedral Metropolitana/Basílica Menor, em Maringá.
5 comentários:
Anônimo
disse...
A Igreja Metodista é ecumênica? Não sabia disso... Que estranho um cara que vem dos EUA querer implantar aqui no BR a ideologia mundana...
Espero que ele nunca consiga avançar com suas ideias. Sodoma e Gomorra não mais. Babilônia então, eu tô fora!
Ah, espero que a ditadura homofóbica e ecumênica não bloqueie meu comentário :)
1) Seu comentário está publicado. Ditadura homofóbica não existe. Mas está havendo uma tentativa para sua implantação. Ditadura ecumênica não existe. Pois ecumenismo é caminhar junto e só se caminha junto de quem quer caminhar junto.
2) A Igreja Metodista É ecumênica. Isso pode ser conferido em nossos documentos oficiais. No caso, o atual documento que trata sobre o ecumenismo é a Carta Pastoral Para que Todos Sejam Um. Recomendo sua leitura e seu estudo: http://www.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=9099
Por fim, gostaríamos de saber o nome de quem é tão corajoso em postar um comentário tão cheio de desconhecimento e de preconceitos.
Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte". Apocalipse 21.8
Ah sim, gostaria então que você comentasse sobre a decisão do Concílio Geral em 2006.
Sobretudo, digo sobre o referido pastor que foi "representar a Metodista" em Maringá.
Não quero ser representado por ele e as atitudes dele não representam a igreja Metodista. Ou pelo menos acredito que a Igreja Metodista não concorda com a participação de pastores em trios elétricos da parada LGBT. Ou concorda?
Espero cada dia conhecer mais pessoas cheias do Espírito Santo do que cheias da plenitude da teoria de Wesley.
Não sou covarde, nem incrédulo, nem depravado, senão não estaria dizendo essas coisas aqui na internet. Só não quero ser amigo do mundo e inimigo de Deus.
1) A decisão do Concílio Geral de 2006 deu-se no sentido de retirar a IM dos órgãos ecumênicos nos quais a ICAR participa. Apenas isso. A participação de leigos, leigas, clérigos e clérigas ou de igrejas metodistas em eventos ecumênicos continua permitida.
2) A participação de pastores, pastoras, leigos e leigas da Igreja Metodista em qualquer evento não é e nem pode ser proibida pela Igreja Metodista. Caso determinada participação de membros da Igreja Metodista fira a legislação ou a doutrina da IM, esse membro leigo ou clérigo pode ser responsabilizado por isso. Não foi o caso pois não houve nenhum desrespeito a nenhum artigo de fé da Igreja Metodista.
3) Diante da insistência do interlocutor, a que não conheço o nome, não sei se é homem ou mulher, não sei se é leigo/a ou clérigo/a e nem sequer sei se é metodista ou não, passarei a não mais aprovar comentários sem que haja a devida identificação, passível de comprovação.
O anonimato impossibilita a continuidade desse diálogo por impôr condições desiguais de responsabilidade. Desta forma, encerra-se aqui o presente diálogo.
5 comentários:
A Igreja Metodista é ecumênica? Não sabia disso...
Que estranho um cara que vem dos EUA querer implantar aqui no BR a ideologia mundana...
Espero que ele nunca consiga avançar com suas ideias. Sodoma e Gomorra não mais. Babilônia então, eu tô fora!
Ah, espero que a ditadura homofóbica e ecumênica não bloqueie meu comentário :)
Prezado e corajoso anônimo.
1) Seu comentário está publicado. Ditadura homofóbica não existe. Mas está havendo uma tentativa para sua implantação. Ditadura ecumênica não existe. Pois ecumenismo é caminhar junto e só se caminha junto de quem quer caminhar junto.
2) A Igreja Metodista É ecumênica. Isso pode ser conferido em nossos documentos oficiais. No caso, o atual documento que trata sobre o ecumenismo é a Carta Pastoral Para que Todos Sejam Um. Recomendo sua leitura e seu estudo: http://www.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=9099
Por fim, gostaríamos de saber o nome de quem é tão corajoso em postar um comentário tão cheio de desconhecimento e de preconceitos.
Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte". Apocalipse 21.8
Ah sim, gostaria então que você comentasse sobre a decisão do Concílio Geral em 2006.
Sobretudo, digo sobre o referido pastor que foi "representar a Metodista" em Maringá.
Não quero ser representado por ele e as atitudes dele não representam a igreja Metodista. Ou pelo menos acredito que a Igreja Metodista não concorda com a participação de pastores em trios elétricos da parada LGBT. Ou concorda?
Espero cada dia conhecer mais pessoas cheias do Espírito Santo do que cheias da plenitude da teoria de Wesley.
Não sou covarde, nem incrédulo, nem depravado, senão não estaria dizendo essas coisas aqui na internet. Só não quero ser amigo do mundo e inimigo de Deus.
PAZ na terra.
Olá, gostaria que postasse o último comentário que fiz. Se ele não foi postado porque você ainda não o tinha visto, perdoe-me a insistência. PAZ
Anônimo.
Prezado anônimo.
1) A decisão do Concílio Geral de 2006 deu-se no sentido de retirar a IM dos órgãos ecumênicos nos quais a ICAR participa. Apenas isso. A participação de leigos, leigas, clérigos e clérigas ou de igrejas metodistas em eventos ecumênicos continua permitida.
2) A participação de pastores, pastoras, leigos e leigas da Igreja Metodista em qualquer evento não é e nem pode ser proibida pela Igreja Metodista. Caso determinada participação de membros da Igreja Metodista fira a legislação ou a doutrina da IM, esse membro leigo ou clérigo pode ser responsabilizado por isso. Não foi o caso pois não houve nenhum desrespeito a nenhum artigo de fé da Igreja Metodista.
3) Diante da insistência do interlocutor, a que não conheço o nome, não sei se é homem ou mulher, não sei se é leigo/a ou clérigo/a e nem sequer sei se é metodista ou não, passarei a não mais aprovar comentários sem que haja a devida identificação, passível de comprovação.
O anonimato impossibilita a continuidade desse diálogo por impôr condições desiguais de responsabilidade. Desta forma, encerra-se aqui o presente diálogo.
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