O rev.Adahyr Cruz pregará na ICAR na 4 ª feira, na Paróquia São Francisco. Também junto com CEBI e REJU participará da organização das celebrações e palestras com a participação do pe. Marcelo Barros, promovidas pelo CENTRO DE DEFESA DE DIREITOS HUMANOS - CDDH E O CEBI.
Consolidar, avançar e agir na busca pela valorização da identidade metodista.
sábado, 31 de maio de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Vitória/ES
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Vitória/ES
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Maringá/PR
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Maringá/PR
Os metodistas ecumênicos participarão da celebração na Catedral Metropolitana Basílica Menor em 05/06.
Os metodistas ecumênicos participarão da celebração na Catedral Metropolitana Basílica Menor em 05/06.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Belém/PA
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Belém/PA
No dia 2 de junho a celebração terá como tema "A ditadura militar e os cristãos" em alusão ao golpe de 64 - lembrar para não cometer novamente.
Os metodistas ecumênicos celebrarão juntamente com a Igreja Presbiteriana Independente de Belém no dia 6 de junho.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Nota de Repúdio à Intolerância Religiosa e Solidariedade com as Religiões Afro-Brasileiras
Nota de Repúdio à Intolerância Religiosa e Solidariedade com as Religiões Afro-Brasileiras
As igrejas protestantes, evangélicas e pentecostais foram, no decorrer da história deste país, vítimas da intolerância e da perseguição religiosa. Esta prática era mais forte no período imperial e em regiões afastadas dos grandes centros, onde a influência do catolicismo popular era mais intensa, insuflando a população a cometer atos de violência e agressão contra templos e pessoas evangélicas. Tais práticas perduraram até recentemente, com narrativas como a do rev.Jaime Wright, filho de missionários norte-americanos que relata que comerciantes do interior do Brasil eram instruídos a não venderem para os protestantes. Não por acaso os protestantes, juntos a outros setores da sociedade civil, foram precursores na luta pela democracia, pela república e pela separação da igreja e do Estado.
Desta forma, é lamentável vermos que quando os protestantes e evangélicos atingem uma grande parcela da população brasileira e ascendem às instâncias de poder, passam a agir com a mesma intolerância da qual antes foram vítimas e passam a defender a ingerência estatal nos assuntos de consciência, diferentemente do defendido anteriormente, quando éramos minoritários.
Recentemente o Brasil testemunhou mais um exemplo de violência contra a laicidade do Estado e também de intolerância e perseguição religiosa. Desta vez, todavia, contra as religiões de matriz africana: umbanda e candomblé. Os atos de intolerância foram cometidos por pastores evangélicos e a homologação ideológica e legal dessa intolerância foi aprovada pelo Estado através da decisão de um magistrado que deveria defender os interesses de toda a população.
É triste quando aqueles que outrora foram perseguidos e por isso tornaram-se defensores da liberdade de culto, consciência e da laicidade do Estado passam a defender a opressão e a agressão ou se refugiam no silêncio covarde da omissão.
Desta forma, convidamos os metodistas e principalmente seus representantes doutrinários eleitos, os bispos e bispa do Colégio Episcopal, a levantarem suas vozes contra esta agressão contra brasileiros e brasileiras membros de igrejas de matriz africana, que tiveram seu reconhecimento como comunidade religiosa e consequentemente sua integridade atingidas por essa série de atos intolerantes e contrários ao espírito cristão, republicano e comunitário.
O CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, emitiu nota de repúdio aos atos do juiz Eugênio Rosa de Araújo. Tal repúdio foi acompanhado por diversas manifestações de religiosos, instituições e organismos ecumênicos e intereclesiásticos. Desafiamos nossos bispos e bispa a juntarem suas vozes proféticas contra o atentado à dignidade humana e exercerem seu papel docente e pastoral junto ao povo chamado metodista.
As igrejas protestantes, evangélicas e pentecostais foram, no decorrer da história deste país, vítimas da intolerância e da perseguição religiosa. Esta prática era mais forte no período imperial e em regiões afastadas dos grandes centros, onde a influência do catolicismo popular era mais intensa, insuflando a população a cometer atos de violência e agressão contra templos e pessoas evangélicas. Tais práticas perduraram até recentemente, com narrativas como a do rev.Jaime Wright, filho de missionários norte-americanos que relata que comerciantes do interior do Brasil eram instruídos a não venderem para os protestantes. Não por acaso os protestantes, juntos a outros setores da sociedade civil, foram precursores na luta pela democracia, pela república e pela separação da igreja e do Estado.
Desta forma, é lamentável vermos que quando os protestantes e evangélicos atingem uma grande parcela da população brasileira e ascendem às instâncias de poder, passam a agir com a mesma intolerância da qual antes foram vítimas e passam a defender a ingerência estatal nos assuntos de consciência, diferentemente do defendido anteriormente, quando éramos minoritários.
Recentemente o Brasil testemunhou mais um exemplo de violência contra a laicidade do Estado e também de intolerância e perseguição religiosa. Desta vez, todavia, contra as religiões de matriz africana: umbanda e candomblé. Os atos de intolerância foram cometidos por pastores evangélicos e a homologação ideológica e legal dessa intolerância foi aprovada pelo Estado através da decisão de um magistrado que deveria defender os interesses de toda a população.
É triste quando aqueles que outrora foram perseguidos e por isso tornaram-se defensores da liberdade de culto, consciência e da laicidade do Estado passam a defender a opressão e a agressão ou se refugiam no silêncio covarde da omissão.
Desta forma, convidamos os metodistas e principalmente seus representantes doutrinários eleitos, os bispos e bispa do Colégio Episcopal, a levantarem suas vozes contra esta agressão contra brasileiros e brasileiras membros de igrejas de matriz africana, que tiveram seu reconhecimento como comunidade religiosa e consequentemente sua integridade atingidas por essa série de atos intolerantes e contrários ao espírito cristão, republicano e comunitário.
O CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, emitiu nota de repúdio aos atos do juiz Eugênio Rosa de Araújo. Tal repúdio foi acompanhado por diversas manifestações de religiosos, instituições e organismos ecumênicos e intereclesiásticos. Desafiamos nossos bispos e bispa a juntarem suas vozes proféticas contra o atentado à dignidade humana e exercerem seu papel docente e pastoral junto ao povo chamado metodista.
Religiosos criticam decisão que não considera umbanda e candomblé religiões |
Líderes de diversas religiões repudiaram hoje (19) a decisão do juiz da 17ª Vara Federal do Rio, Eugênio Rosa de Araújo, que negou o pedido de retirada de vídeos com mensagens de intolerância contra religiões afro-brasileiras, por considerar que a umbanda e o candomblé “não contêm os traços necessários de uma religião”, como um texto-base, a exemplo da Bíblia, uma estrutura hierárquica e um Deus a ser venerado. As críticas foram feitas durante o lançamento da campanha promovida pela Pastoral do Esporte da Arquidiocese do Rio para a Copa do Mundo de 2014.
Intitulada "Por um mundo sem armas, drogas, violência e racismo", a campanha foi promovida em um evento inter-religioso nesta segunda-feira, no Estádio Jornalista Mário Filho, Maracanã. O babalorixá Carlos Ivanir dos Santos afirmou que o candomblé vive tempos difíceis e agradeceu o apoio de representantes de outras denominações religiosas que criticaram a decisão: "O que leva ao ódio é a ignorância. É a ignorância que cria o que estamos vendo na Nigéria [referindo-se ao grupo fundamentalista que sequestrou meninas por acreditar que mulheres não devem estudar], onde um grupo quer impor a sua verdade sobre outros".
De acordo com Santos, "A questão da intolerância religiosa tem sido um fator importante para o ódio. Quando um juiz de um Estado laico desrespeita a Constituição, colocando uma opinião preconceituosa, se fomenta o ódio contra as religiões de matriz africana”, criticou, classificando a argumentação do juiz como elitista e racista. Na decisão, Eugênio Rosa de Araújo afirmou que “as manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem em religiões, muito menos os vídeos contidos no Google refletem um sistema de crença – são de mau gosto, mas são manifestações de livre expressão de opinião”
A mãe Fátima Damas, umbandista, também defendeu sua religião contra a visão do juiz. "É muita ignorância da parte dele. Ele precisa entender que existe a cultura oral. É impraticável a gente aceitar que um homem da lei abra a boca e faça uma coisa dessa. Queremos ouvi-lo e queremos que ele nos ouça. Esperamos que se retrate", afirmou.
Líderes de outras religiões endossaram as críticas. Presidente do Conselho de Igrejas Cristãs do Estado do Rio de Janeiro, a pastora Lusmarina Campos Costa apoiou o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ), que solicitou a retirada dos 15 vídeos do YouTube: "Não podemos aceitar o ódio ou a sua expressão de maneira nenhuma. Nos colocamos solidários com o MPF no RJ, quando diz não aos vídeos que incitam o ódio contra as religiões afro-brasileiras e permanecemos ao lado quando ele recorre da decisão descabida do juiz federal que baseia o seu julgamento em um argumento arcaico e obsoleto, desconsiderando a complexidade do universo religioso brasileiro".
Representando o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, o bispo auxiliar dom Roque Costa Souza também se solidarizou com as religiões de matriz africana. "Se o país está dizendo que é laico, e as religiões não têm que se intrometer em determinadas situações, por que agora vem a Justiça querer definir o que é religião e o que não é, se desde tanto tempo nós estamos nesse diálogo inter-religioso e procurando aceitar uns aos outros com as nossas diferenças do modo de cultuar Deus?”, questionou, acrescentando que a Igreja Católica se posiciona contra essa decisão.
O sacerdote budista Gyoushu Tadokoro também invocou a laicidade do Estado para criticar a decisão. "O país é laico legalmente e qualquer tipo de discriminação que coloque que isso é religião e isso não é cabe a nós, religiosos", defendeu.
Membro da Sociedade Beneficente Islâmica do Rio de Janeiro, Sami Ahmed Isbelle destacou a tradição das religiões africanas no Brasil. "Essas são denominações existentes há muito tempo no Brasil, então, essa é uma decisão completamente equivocada e fora de propósito. O que vai gerar tudo isso é mais ignorância”, disse.
Isbelle também alertou: “Quando você coloca uma denominação que há muito tempo já sofre um preconceito dentro do Brasil como não sendo uma religião, isso pode estimular as pessoas a perseguirem, a cometerem atos violentos contra eles, justificando que não é considerado religião".
O presidente da Federação Israelita do Estado Rio de Janeiro, Jayme Salomão, pediu respeito às minorias. "Todo mundo que busca um Deus, nós temos que reconhecer. Temos que reconhecer as minorias presentes no Brasil. O Brasil tem que servir de exemplo de sucesso, de lugar onde todas as religiões se agregam em paz".
A campanha "Por um mundo sem armas, drogas, violência e racismo" é o tema da 14° Semana Municipal da Paz, que destaca a importância da preservação da vida. Além de atividades de conscientização, a campanha produziu a música Fé na Copa e ninguém pra escanteio, que será executada nos eventos da arquidiocese antes, durante e depois do mundial de futebol.
Com informações da Agência Brasil
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Nota publicada originalmente em: http://www.conic.org.br/cms/noticias/731-religiosos-criticam-decisao-que-nao-considera-umbanda-e-candomble-religioes
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
Vereadores ouvem comunidade e professores sobre tombamento do IPA e do Americano
Vereadores ouvem comunidade e professores sobre tombamento do IPA e do Americano
A possibilidade de tombamento dos terrenos do Colégio Americano e da universidade Instituto Porto Alegre (IPA) foi discutida nesta terça-feira (6) em audiência na Comissão de Educação e Cultura (Cece) da Câmara de Vereadores. O reitor das instituições, Roberto Pontes, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso, esteve presente, mas não manifestou sua opinião. Ele afirma que irá fazê-lo apenas na quinta-feira (8), quando o assunto será tratado no Plenário da Casa.
As discussões acerca do tombamento das instituições começaram com a publicação do edital de leilão do prédio do colégio Americano, que foi oferecido como garantia para dívidas trabalhistas, no início de abril. Sem o pagamento da multa cobrada, houve publicação de edital pela Justiça do Trabalho em jornais de Porto Alegre. Após o pagamento do valor, de R$ 163 mil, o leilão foi suspenso.
“O movimento começou com notícias veiculadas na mídia no início de abril, falando sobre o assédio ao IPA e o interesse pela área por parte da especulação imobiliária. Uma semana depois, foi veiculado um anúncio de um leilão da área do colégio Americano”, narrou Lisiane Collares, do movimento pró-tombamento. Ela, que é ex-aluna, foi uma das organizadoras do “Abraçaço” ao IPA e Americano, que aconteceu no dia 26 de abril.
O diretor do Sindicato dos Professores de escolas particulares (Sinpro/RS), Marcos Fuhr, afirmou que a comoção da comunidade foi “absolutamente surpreendente” para os professores. “Nunca tivemos conhecimento de nada semelhante a isso. Tanto que dois dias depois a instituição pagou o que era devido”, ponderou.
O grêmio estudantil Rui Barbosa, do Americano, esteve representado pela atual presidente, Mariana Leite, que afirmou que os estudantes decidiram se unir à causa “pela preocupação de que a nossa história talvez fosse apagada da nossa cidade”. Durante as manifestações das pessoas presentes, a ex-diretora do colégio Vera Turk de Almeida demonstrou preocupação com a possibilidade de se conseguir outro lugar para que as instituições continuem, caso aconteça a venda daquela área. Ela também foi aluna e professora do Colégio Americano, onde sua neta atualmente estuda.
Tombamento e especulação imobiliária
Lisiane contou que a ideia do tombamento surgiu como alternativa possível para “preservar a história, a educação, a cultura que emana dessas duas instituições”. Ela também destacou que há uma grande área verde nas escolas, com espécies nativas que devem ser preservadas, e defendeu a perpetuação das áreas e o funcionamento das instituições. “Temos receio dessa especulação imobiliária desenfreada que pode destruir o que temos de mais precioso, não só as duas escolas, mas a cidade onde vivemos”, expôs.
Em suas manifestações, as vereadoras Any Ortiz (PPS) e Sofia Cavedon (PT) também demonstraram preocupação com a especulação imobiliária. O terreno dos colégios é localizado em uma área nobre na cidade, no bairro Rio Branco. Enquanto a petista ponderou que “educação não se trata como mercadoria”, a colega afirmou que “preservar os espaços externos nas escolas é muito valioso no ambiente escolar”. “O tombamento não evita que possa ser vendido, mas o terreno passa a valer muito menos porque não se pode mais ser demolido”, destacou Any.
A diretora da Equipe de Patrimônio Histórico e Cultural da prefeitura (EPAHC), Débora Regina Magalhães, considerou a manifestação da comunidade “louvável”, e lembrou que a preservação de bens culturais da cidade nem sempre é valorizada pela comunidade. Ela afirmou que o departamento irá considerar as questões técnicas a respeito do tombamento e reiterou a importância de fazer uma manifestação formal ao prefeito para incluir no processo. Débora Regina lembrou, no entanto, que o tombamento permite apenas que o local não seja demolido, mas não garante que a atividade escolar permaneça ali.
Falta de diálogo
Marcos Fuhr resgatou que a dívida trabalhista foi adquirida em 2003, e a multa foi acumulada com os mais de dez anos de tramitação. “No início dos anos 2000, a instituição viveu períodos difíceis, de pagamentos em atraso”, contou. Ele também destacou que, enquanto a dívida era de R$ 163 mil, o prédio dado como garantia pela própria instituição tem valor de R$ 33 milhões.
A escola é atualmente criticada por não proporcionar espaços de diálogo com os professores. “Nós atribuímos isso a um distanciamento dos centros de decisão administrativa da decisão. A reitoria não nos recebe, não se dispõe a dialogar sobre nada e deixou chegar a essa situação”, lamentou. Fuhr explicou que atualmente é a Rede Metodista nacional, localizada em São Bernardo do Campo, em São Paulo, que administra as instituições.
“Há dez anos foi criada a Rede Metodista Sul, que foi então integrada à rede nacional. Isso tem o ponto positivo de que há mais recursos, mas também a educação acaba não sendo prioridade”, esclareceu o vereador Alberto Kopittke (PT), que é ex-aluno do colégio Americano e proponente da audiência.
Durante a audiência, o reitor Roberto Pontes não expôs a sua posição a respeito do caso. Ele chegou após os primeiros pronunciamentos e se sentou à mesa, mas apenas cumprimentou os presentes, não se manifestando. Ele foi procurado pelo Sul21 e por outros jornais após a audiência, mas afirmou que não iria se pronunciar até quinta-feira, quando deve participar de sessão plenária na Câmara.
Ao final do encontro, o vereador Kopittke lamentou a falta de abertura por parte do reitor. “Acho que a falta de diálogo ficou clara, só o que pedimos foi um diálogo tranquilo. Era uma grande oportunidade de esclarecimentos, e para a nossa surpresa o reitor não se manifestou”, disse. Para ele, é muito preocupante que Pontes não tenha nem afirmado que não pretende vender o colégio.
Publicado originalmente em: http://www.sul21.com.br/jornal/vereadores-ouvem-comunidade-e-professores-sobre-tombamento-do-ipa-e-do-americano/
Mais postagens sobre o assunto:
Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul esclarece penhora do prédio do Colégio Americano e reafirma falta de diálogo e transparência:
Imóvel do Colégio Americano (Porto Alegre) é Colocado em Leilão por Dívidas Trabalhistas:
Leia também:
Bispo Luiz Vergilio fala sobre a realidade das instituições de ensino da Igreja Metodista:
http://metodista.org.br/bispo-luiz-vergilio-fala-sobre-a-realidade-da-instituicoes-de-ensino-da-igreja-metodista
http://metodista.org.br/bispo-luiz-vergilio-fala-sobre-a-realidade-da-instituicoes-de-ensino-da-igreja-metodista
terça-feira, 6 de maio de 2014
Metodistas ecumênicos participam de celebração em Belém do Pará - Fraternidade e Tráfico Humano
Metodistas ecumênicos participam de celebração em Belém do Pará - Fraternidade e Tráfico Humano
Realizou-se no dia 11 de abril, às 19h, na Igreja de Nossa
Senhora Aparecida, no bairro da Pedreira, a celebração ecumênica alusiva à Campanha
da Fraternidade 2014, por iniciativa de Dom Teodoro Mendes Tavares, Bispo
Auxiliar da Arquidiocese de Belém e Coordenador da Pastoral Ecumênica.
Com o tema Fraternidade
e Tráfico Humano e o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl
5,1) da Campanha, representantes de igrejas ecumênicas de Belém estiveram
presentes e participaram da homilia como Dom Saulo Barros, Bispo da Igreja
Anglicana, Diocese da Amazônia; Pastor Cláudio Lísias, da Igreja Presbiteriana
Independente; Pastor Moisés Coppe, da Igreja Metodista; Antônia Brioso, da
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil além, evidentemente, de Dom
Teodoro Tavares, da Igreja Católica Apostólica Romana.
Por uma feliz coincidência, o Pastor Moisés encontrava-se em
Belém para mais uma visita pastoral aos metodistas ecumênicos e, por isso, pôde
participar da celebração.
As fotos retratam momentos da celebração e da
confraternização que aconteceu após a celebração. (colaboração de Teresa Higashi)
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