Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - São Paulo/SP
A juventude da Igreja Metodista em Vila Mariana-SP, a REJU/SP (Rede Ecumênica da Juventude) e a Pastoral da Juventude-Itaquera (Igreja Católica) realizaram no dia 07 de junho o CineJuventude, com a intenção de discutir a intolerância religiosa.
O filme assistido foi "Agora", com Rachel Weiss, e ao final aconteceu a discussão sobre o filme.
Consolidar, avançar e agir na busca pela valorização da identidade metodista.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Belém/PA
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Belém/PA
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 – Belém do Pará - Acaso Cristo está dividido?
Pelo Rev. Marcos F. Barros de Souza – IEAB – CAIC e Teresa Higashi – Metodistas Ecumênicos.
A Celebração de abertura realizou-se no domingo 01/06 na Paróquia Catedral de Santa Maria – IEAB. Animada pelo grupo de música da própria Catedral. Foi uma Celebração linda, que misturou a liturgia da SOUC com a da Catedral, como a eucaristia dominical da comunidade. Com a presença de pessoas de todas as Igrejas e Entidades ecumênicas membro do CAIC, que junto com a membresia da Catedral encheu a casa.
Bastante animado, participativo, e oficiado pela equipe responsável pela organização e da SOUC 2014, o culto foi também marcado pelo aniversário da Prª. Marga Roth, IECLB, que é uma das colunas do Movimento Ecumênico em Belém, e estando presente, nos deu grande alegria. Ela foi homenageada pela filha, Iva Roth, pela Paróquia da IECLB – Belém, pela atual Coordenação do CAIC, e pelos Metodistas Ecumênicos de Belém.
Na segunda-feira, foi por conta do Grupo de Pesquisa de Ciência da Religião da UEPA, que usou o espaço da Catedral Anglicana. A celebração foi em memória das vítimas da ditadura militar, e foi emocionante,pelas palavras e como também pela chamada dos nomes de algumas pessoas mortas e desaparecidas, onde todaa assembléia respondia com a presença, e era então acesa uma vela em nome daquela vítima.
O terceiro dia foi do CEBI – Centro de Estudos Bíblicos, e aconteceu em um auditório da Capela de Nossa Senhora de Lourdes, que foi muito participativa, circular, e dinâmica como o CEBI costuma fazer. A Palavra ocupou o centro do encontro, e houve discussão dos textos bíblicos, e cada grupo trouxe para a plenária o resultado em forma de orações. A celebração culminou com uma grande roda de ciranda, e calorosos abraços fraternos.
A quarta-feira foi da Celebração da Paróquia Luterana (IECLB). Com seu jeito circula de Oca, a comunidade recebeu os irmãos e as irmãs das outras denominações. Animada pelo grupo musical da casa, a celebração teve momentos como momentos fortes a Palavra, as orações os testemunhos de que nos momentos de “solidão”, os irmãos e irmãs ecumênicos estão juntos e dando força. Mostrando o carinho e o amor de Deus. Foram momentos de fortalecimento do Espírito da Unidade, que nos vez muito bem.
Na quinta-feira a celebração foi por conta da Igreja Católica Apostólica Romana, e foi na Paróquia S. Francisco Xavier. A Paróquia nos recebeu com muito carinho, e foi notável a mobilização da Igreja para participar, inclusive com a presença de vários padres, e além do Dom Teodoro, bispo auxiliar da Arque-diocese de Belém, e responsável pelo ecumenismo, e presidente da Pastoral Ecumênica, esteve também presente Dom Irineu, que também é Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém. Fomos animado também pelo ministério de musica da comunidade. Acendemos as sete velas da Menorá, cada uma delas representando uma instituição membro do CAIC. O templo da Igreja é grande, mas mesmo assim quase encheu. Foram momentos de muito afeto e fraternidade.
Sexta-feira a celebração e foi uma parceria entre a IPI e os Metodistas Ecumênicos, e aconteceu na Igreja da IPI de Belém. Também nesta celebração a meditação da Palavra, foi feita em partilha, as pessoas presentes foram divididas em quatro grupos, e cada grupo ficou com a responsabilidade de refletir em um dos quatro textos da liturgia, e depois alguém de cada grupo fez um resumo das opiniões do grupo. O que gerou muitas e diferentes opiniões.
No sábado, 07 de junho tivemos a celebração de encerramento, que nos últimos anos tem seu lugar cativo (já virou tradição): O Centro Mariápolis Glória, do Movimento dos Focolares. O encontro começou com o café da manhã partilhado, seguido da celebração de encerramento. Encontravam-se presentes representantes de todas as Igrejas e movimentos que fazem parte do CAIC, assim como, este ano, contou com a participação de um pastor da Igreja Assembléia de Deus de Anápolis. D. Teodoro, também esteve pré-sente; o bispo da Igreja Anglicana, por motivo de saúde, não pôde comparecer. A Palavra foi partilhada em duplas e houve muitos testemunhos sobre a unidade, muito canto, inclusiva o Carimbó dançado por algumas pessoas, e a musica foi um trabalho ecumênico. Uma bela celebração que finalizou com o delicioso almoço preparado pelo pessoal que acolheu o evento.
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 – Belém do Pará - Acaso Cristo está dividido?
Pelo Rev. Marcos F. Barros de Souza – IEAB – CAIC e Teresa Higashi – Metodistas Ecumênicos.
A Celebração de abertura realizou-se no domingo 01/06 na Paróquia Catedral de Santa Maria – IEAB. Animada pelo grupo de música da própria Catedral. Foi uma Celebração linda, que misturou a liturgia da SOUC com a da Catedral, como a eucaristia dominical da comunidade. Com a presença de pessoas de todas as Igrejas e Entidades ecumênicas membro do CAIC, que junto com a membresia da Catedral encheu a casa.
Bastante animado, participativo, e oficiado pela equipe responsável pela organização e da SOUC 2014, o culto foi também marcado pelo aniversário da Prª. Marga Roth, IECLB, que é uma das colunas do Movimento Ecumênico em Belém, e estando presente, nos deu grande alegria. Ela foi homenageada pela filha, Iva Roth, pela Paróquia da IECLB – Belém, pela atual Coordenação do CAIC, e pelos Metodistas Ecumênicos de Belém.
Na segunda-feira, foi por conta do Grupo de Pesquisa de Ciência da Religião da UEPA, que usou o espaço da Catedral Anglicana. A celebração foi em memória das vítimas da ditadura militar, e foi emocionante,pelas palavras e como também pela chamada dos nomes de algumas pessoas mortas e desaparecidas, onde todaa assembléia respondia com a presença, e era então acesa uma vela em nome daquela vítima.
O terceiro dia foi do CEBI – Centro de Estudos Bíblicos, e aconteceu em um auditório da Capela de Nossa Senhora de Lourdes, que foi muito participativa, circular, e dinâmica como o CEBI costuma fazer. A Palavra ocupou o centro do encontro, e houve discussão dos textos bíblicos, e cada grupo trouxe para a plenária o resultado em forma de orações. A celebração culminou com uma grande roda de ciranda, e calorosos abraços fraternos.
A quarta-feira foi da Celebração da Paróquia Luterana (IECLB). Com seu jeito circula de Oca, a comunidade recebeu os irmãos e as irmãs das outras denominações. Animada pelo grupo musical da casa, a celebração teve momentos como momentos fortes a Palavra, as orações os testemunhos de que nos momentos de “solidão”, os irmãos e irmãs ecumênicos estão juntos e dando força. Mostrando o carinho e o amor de Deus. Foram momentos de fortalecimento do Espírito da Unidade, que nos vez muito bem.
Na quinta-feira a celebração foi por conta da Igreja Católica Apostólica Romana, e foi na Paróquia S. Francisco Xavier. A Paróquia nos recebeu com muito carinho, e foi notável a mobilização da Igreja para participar, inclusive com a presença de vários padres, e além do Dom Teodoro, bispo auxiliar da Arque-diocese de Belém, e responsável pelo ecumenismo, e presidente da Pastoral Ecumênica, esteve também presente Dom Irineu, que também é Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém. Fomos animado também pelo ministério de musica da comunidade. Acendemos as sete velas da Menorá, cada uma delas representando uma instituição membro do CAIC. O templo da Igreja é grande, mas mesmo assim quase encheu. Foram momentos de muito afeto e fraternidade.
Sexta-feira a celebração e foi uma parceria entre a IPI e os Metodistas Ecumênicos, e aconteceu na Igreja da IPI de Belém. Também nesta celebração a meditação da Palavra, foi feita em partilha, as pessoas presentes foram divididas em quatro grupos, e cada grupo ficou com a responsabilidade de refletir em um dos quatro textos da liturgia, e depois alguém de cada grupo fez um resumo das opiniões do grupo. O que gerou muitas e diferentes opiniões.
No sábado, 07 de junho tivemos a celebração de encerramento, que nos últimos anos tem seu lugar cativo (já virou tradição): O Centro Mariápolis Glória, do Movimento dos Focolares. O encontro começou com o café da manhã partilhado, seguido da celebração de encerramento. Encontravam-se presentes representantes de todas as Igrejas e movimentos que fazem parte do CAIC, assim como, este ano, contou com a participação de um pastor da Igreja Assembléia de Deus de Anápolis. D. Teodoro, também esteve pré-sente; o bispo da Igreja Anglicana, por motivo de saúde, não pôde comparecer. A Palavra foi partilhada em duplas e houve muitos testemunhos sobre a unidade, muito canto, inclusiva o Carimbó dançado por algumas pessoas, e a musica foi um trabalho ecumênico. Uma bela celebração que finalizou com o delicioso almoço preparado pelo pessoal que acolheu o evento.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Maringá/PR
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Maringá/PR
"Acaso está Cristo dividido?" Essa pergunta foi repetida em todas celebrações da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos ocorrida em Maringá e cidades vizinhas sob a coordenação do MECUM- Movimento Ecumênico de Maringá e Região. Católicos, Luteranos, Anglicanos e membros individuais da Igreja Metodista e de outras igrejas demonstram o esforço frente aos desafios bíblicos de promover a paz a unidade.
Foto da Cruz Ecumênica do Movimente Ecumênico de Maringá
Foto da participação do Rev. Steve Newnum na Catedral com a direção do Padre Virgílio Cabralna quinta-feira
Foto da celebração na Comunidade Anglicana no Sábado
A Celebração da quarta-feira contou com a participação especial de Dom Manuel João Francisco, presidente do CONIC, que enfatizou a necessidade do testemunho frente a desunião entre cristãos católicos e cristãos evangélicos. Nos momentos de preces foram lembradas as necessidades missionárias que necessitam de uma participação mais efetiva dos cristãos tais como a corrupção, a violência, os doentes com HIV, as violações de direitos humanos nas prisões, a defesa das crianças e adolescentes, a falta de alimentos que ainda atinge grande parte da humanidade, etc...
Dom Manuel durante a celebração na Igreja Nossa Senhora do Rosário sob a direção do Padre Nelson Maia
Todas as prédicas da Semana conduziram para o entendimento de que o mundo poderia ser um pedacinho do céu se, as diferenças fossem colocadas ao lado em favor dos que sofrem, em favor das transformações sociais que dependem do impulso e da pressão sobre aqueles que estão no poder. Ser sal e luz, frente as urgências de um mundo carente de piedade é algo que deve deve marcar a caminhada da igreja e dos cristão que se identificam com o Jesus de Nazaré.
No dia 20 e 21 de Setembro acontecerá em Maringá o I Encontro Estadual Ecumênico Coordenado pelo MECUM e CONIC para saber mais - http://www.a12.com/noticias/ detalhes/maringa-sediara-o- primeiro-encontro-estadual- ecumenico-do-parana ou entre em contato com a Presidente do Mecum - Vera Lucia Menegoti Tasca pelo email - vlmtasca@gmail.comVisite o Face do Mecum Maringá.
Informe de Maria Newnum - Igreja Metodista de Terra Rica
"Acaso está Cristo dividido?" Essa pergunta foi repetida em todas celebrações da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos ocorrida em Maringá e cidades vizinhas sob a coordenação do MECUM- Movimento Ecumênico de Maringá e Região. Católicos, Luteranos, Anglicanos e membros individuais da Igreja Metodista e de outras igrejas demonstram o esforço frente aos desafios bíblicos de promover a paz a unidade.
Foto da Cruz Ecumênica do Movimente Ecumênico de Maringá
Foto da participação do Rev. Steve Newnum na Catedral com a direção do Padre Virgílio Cabralna quinta-feira
Foto da celebração na Comunidade Anglicana no Sábado
A Celebração da quarta-feira contou com a participação especial de Dom Manuel João Francisco, presidente do CONIC, que enfatizou a necessidade do testemunho frente a desunião entre cristãos católicos e cristãos evangélicos. Nos momentos de preces foram lembradas as necessidades missionárias que necessitam de uma participação mais efetiva dos cristãos tais como a corrupção, a violência, os doentes com HIV, as violações de direitos humanos nas prisões, a defesa das crianças e adolescentes, a falta de alimentos que ainda atinge grande parte da humanidade, etc...
Dom Manuel durante a celebração na Igreja Nossa Senhora do Rosário sob a direção do Padre Nelson Maia
Todas as prédicas da Semana conduziram para o entendimento de que o mundo poderia ser um pedacinho do céu se, as diferenças fossem colocadas ao lado em favor dos que sofrem, em favor das transformações sociais que dependem do impulso e da pressão sobre aqueles que estão no poder. Ser sal e luz, frente as urgências de um mundo carente de piedade é algo que deve deve marcar a caminhada da igreja e dos cristão que se identificam com o Jesus de Nazaré.
No dia 20 e 21 de Setembro acontecerá em Maringá o I Encontro Estadual Ecumênico Coordenado pelo MECUM e CONIC para saber mais - http://www.a12.com/noticias/
Informe de Maria Newnum - Igreja Metodista de Terra Rica
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Juiz de Fora/MG
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Juiz de Fora/MG
Na noite dessa quinta-feira (5), uma celebração ecumênica reuniu representantes de diferentes religiões cristãs no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio, em Juiz de Fora. O encontro foi realizado graças à Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC), que começou no dia 1º de junho e vai até este domingo (8). O tema deste ano é “Acaso Cristo está dividido?” (1Cor 1,1-17).
Estiveram presentes o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, o Pastor Messias Valverde, da Igreja Metodista, o Pastor-auxiliar da Primeira Igreja Batista de Juiz de Fora, Samuel da Silva Figueiredo e os pastores da Igreja Metodista Bela Aurora, Moisés Coppe e Jovanir Laje.
Durante o encontro, todos destacaram a importância da ocasião, concordando com o fato de que o desejo pela união deve superar possíveis divergências. Segundo Dom Gil, a unidade é algo indispensável para se louvar a Deus com perfeição. “É verdade que, infelizmente, os cristãos vivem separados, mas por outro lado há muita coisa que nos une, e essas coisas não podem ficar perdidas. A SOUC não só se compõe de preces, de celebrações, mas também de um esforço meditativo no sentido de procurar sempre os caminhos que possam nos unir”.
Pastor Messias concorda com o arcebispo e afirma que a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos retoma uma recomendação central do Evangelho na oração do próprio Jesus. “Temos diversos títulos, mas foi o mesmo Cristianismo que desenvolveu essas tradições. O mínimo que podemos esperar é que elas vivam unidas, respeitando as diferenças que possam existir entre uma e outra. As divergências não podem ser, de forma nenhuma, obstáculo para que nós, cristãos, vivamos unidos, porque nega a nossa raiz comum”, finaliza.
Notícia publicada originalmente em: http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/noticias/3023
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Vitória/ES
Metodistas na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014 - Vitória/ES
Fotos da celebração de abertura da SOUC em Vitória/ES, na Paróqua Luterana de Vitória, Igreja Evangélica de Confissão Luterana, com presença de católicos, anglicanos, metodistas e presbiterianos unidos.
Fotos da celebração de abertura da SOUC em Vitória/ES, na Paróqua Luterana de Vitória, Igreja Evangélica de Confissão Luterana, com presença de católicos, anglicanos, metodistas e presbiterianos unidos.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Carta aberta do movimento Pró-Tombamento em relação à crise do Instituto Porto Alegrense e do Colégio Americano
Carta aberta do movimento Pró-Tombamento em relação à crise do Instituto Porto Alegrense e do Colégio Americano
Carta recebida em 06 de junho de 2014
Em defesa do patrimônio histórico e da continuidade institucional do IPA e do Americano Desde abril de 2014, desencadeamos o movimento pelo Tombamento das estruturas físicas do Centro Universitário IPA e Colégio Americano. Essa iniciativa nasceu depois de que se veiculou pela mídia a notícia de um leilão referente à estrutura física do Colégio Americano. Rapidamente alunos, ex-alunos e cidadãos de Porto Alegre se mobilizaram, por meio das redes sociais, para formar uma grande comunidade com mais de 10 mil membros. A comunidade é solidária à causa das instituições reconhecendo nelas não só seu valor arquitetônico, cultural e ambiental, mas sua contribuição histórica e imaterial para a educação no país e no Rio Grande do Sul. Desta iniciativa nasceu um evento simbólico acamado de Abraçaço, que marcou o encontro de várias gerações de alunos, ex-alunos, professores, cidadãos de Porto Alegre e metodistas de todas as gerações sensibilizados com a causa educacional, solidários com a continuidade do ensino confessional metodista no Rio Grande do Sul. Na ocasião, o Colégio Americano e o IPA se fizeram representar por sua vice-diretora, pelo bispo da Segunda Região Eclesiástica, sediada em Porto Alegre, por Luciano Sathler, representando a mantenedora metodista, ora estabelecida em São Paulo, e metodistas de todas as gerações solidários com a causa da continuidade do ensino confessional metodista no Rio Grande do Sul. Ouvimos então as palavras do representante da mantenedora, o qual, na oportunidade, manifestou não haver intenção de encerramento das atividades do Colégio Americano e do Centro Universitário IPA – realçando a importância do ensino confessional metodista no Brasil. E, como resultado da grande mobilização pública pelo Tombamento do IPA e do Colégio Americano, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre ofereceu sua Comissão de Educação para ouvir os diversos grupos interessados na continuidade institucional das escolas e, concomitante, permanecemos na luta pela afirmação formal do poder público em prol do Tombamento.
Com o passar dos dias percebemos que, embora as manifestações pela continuidade institucional do IPA e Americano crescessem através das redes sociais e entre os diversos grupos e associações educacionais ligadas ao IPA e ao Americano, por parte da mantenedora estabelecida em São Paulo aprofundou-se um silêncio demasiadamente preocupante, pois os rumores sobre um suposto acordo envolvendo os espaços físicos do IPA já teriam sido feitos entre a mantenedora e uma incorporadora – colocando em contradição as palavras do enviado da mantenedora no dia do Abraçaço. Exceção seja feita a um encontro que o grupo pró-Tombamento teve com o reitor Roberto Pontes, no qual se ouviu muito de suas opiniões pessoais sobre a situação do IPA e pouco das intenções da mantenedora estabelecida em São Paulo. Esperávamos que, apesar da alegada crise do IPA e do Americano, a mantenedora apresentasse um projeto transparente de gestão que não implicasse o comprometimento patrimonial e de ativos, abrindo um diálogo democrático para com todos os agrupamentos interessados no fortalecimento institucional das instituições metodistas estabelecidas no Rio Grande do Sul.
Mas a mantenedora, se valendo de uma ata do último Concílio Geral da Igreja Metodista, que supostamente lhe autorizaria vender patrimônios vinculados às instituições educacionais metodistas que estivessem passando por crises financeiras, optou por estender suas investidas para a esfera do patrimônio líquido do Centro Universitário IPA. Estranhamos essa investida porque atinge diretamente os cursos superiores do IPA, que são parte essencial na estratégia de continuidade das instituições metodista, historicamente estabelecidas no Rio Grande do Sul. Ademais, questionamos os critérios para essa escolha tendo em vista que pela análise do último balanço do IPA, publicada no Jornal do Comércio (Porto Alegre), o IPA foi superavitário em 9 milhões em 2013, sendo que muitas dessas dívidas poderiam ser redesenhadas não fosse a tutela permanente por parte da mantenedora estabelecida em São Paulo – que desautoriza qualquer iniciativa por parte dos administradores das instituições no Rio Grande do Sul.
Noventa por cento da instabilidade financeira do IPA e do Americano advêm de um passivo trabalhista gerado nos últimos 13 anos, exatamente o tempo em que a mantenedora estabelecida em São Paulo avocou para si o controle das instituições metodistas do Sul. Ressalte-se que esse passivo trabalhista, que hoje atinge mais de 680 processos, só poderá ser coberto com a manutenção funcional do Centro Universitário IPA. A supressão dos cursos superiores do IPA legará esse passivo trabalhista para a Associação da Igreja Metodista do Rio Grande do Sul, um custo com consequências futuras imprevisíveis. Tal imprudência pode ocasionar, num futuro não muito distante, a penhora de templos históricos da Igreja Metodista gaúcha em razão de demandas originadas sob a tutela do atual sistema educacional metodista sediado em São Paulo.
Portanto, é de se estranhar os critérios da mantenedora, pois outras instituições metodistas há muito mostram sinais de maior fadiga administrativa e jurídica. Segundo publicação do Diário do Grande ABC, em 2011, a Universidade Metodista de São Paulo possui dívidas acumuladas no montante R$ 183 milhões junto ao INSS. Conforme citamos: “A Justiça Federal determinou o leilão de 15 imóveis do Instituto Metodista de Ensino Superior, mantenedor da Universidade Metodista de São Paulo, avaliados em R$ 58,8 milhões. Os motivos são dívidas acumuladas com juros e multas de R$ 183 milhões com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), formadas entre 1994 e 2002. As propriedades acumulam 31,8 mil metros quadrados, cerca de 27% da área total da Metodista em São Bernardo.” 22 de julho de 2011. É interessante observar que o patrimônio líquido da Universidade Metodista de São Paulo permanece blindado a qualquer assédio por parte da mantenedora, cuja intenção, no entanto, recai açodada e insistentemente sobre as instituições metodistas do Rio Grande do Sul.
Frente aos fatos podemos dizer que:A mantenedora não demonstra vontade política para equacionar os problemas financeiros do IPA e do Americano, assim como não tem a transparência necessária para o diálogo e o acolhimento de sugestões que reduzam o impacto da alegada crise financeira e jurídica das instituições do Rio Grande do Sul. Até o presente momento, a mantenedora limita-se a guardar silêncio ao mesmo tempo em que supostamente trabalha para estabelecer cotações de venda e acordos de ocupação patrimoniais alheios às próprias finalidades educacionais metodistas. De nossa parte, queremos dizer que:
1. As instituições educacionais metodistas no Rio Grande do Sul, que outrora se caracterizavam por uma vocação comunitária e democrática, nos últimos anos vêm perdendo a capacidade para o diálogo comunitário transparente. E é também pelo resgate desta tradição que lutamos.
2. Frente a todas essas movimentações desencadeadas por parte da mantenedora, a comunidade metodista do Rio Grande do Sul deveria ser ouvida através de uma consulta pública com debate aberto e transparente sobre as consequências sociais e jurídicas e econômicas envolvidas pelas açodadas ações da mantenedora estabelecida em São Paulo.
3. Historicamente, toda vez que a comunidade de alunos, ex-alunos, professores e demais agrupamentos ligados ao IPA e ao Americano foram envolvidos ocorreram respostas positivas em termos de matrículas e de resgate das relações de equilíbrio e interlocução democrática.
4. Nós do grupo pró-Tombamento e outros organismos e pessoas vinculadas ao IPA e ao Americano temos propostas propositivas para a continuidade dessas instituições, no entanto não sentimos acolhida e vontade política por parte da mantenedora, pois esta parece que trabalha contra seus princípios.
5. Chamamos a atenção aos representantes da COREAM-RS para que não avalizem qualquer projeto que comprometa o futuro das instituições educacionais do Rio Grande do Sul, pois a transparência é escassa e tais propostas carecem de critérios objetivos.
6. Finalizamos este documento conclamando a comunidade a ficar atenta para o que se avizinhará nos próximos dias, pois um representante do Conselho Diretor das Instituições Metodistas de Educação virá a Porto Alegre para pressionar a COREAM-2ª Região (órgão deliberativo da Igreja Metodista no Rio Grande do Sul) no sentido de consignar acordos de venda e de alienação que terão imprevisíveis impactos na COMUNIDADE DOCENTE, DISCENTE E METODISTA EM GERAL.
7. De nossa parte, permanecemos na luta pelo Tombamento do IPA e do Colégio Americano e propugnamos a continuidade institucional dos educandários metodistas no Rio Grande do Sul, chamando a atenção sobre a escassa transparência que vigora hoje na cúpula da Igreja Metodista nacional e reafirmando que “Juntos Somos Mais”.
Carta recebida em 06 de junho de 2014
Em defesa do patrimônio histórico e da continuidade institucional do IPA e do Americano Desde abril de 2014, desencadeamos o movimento pelo Tombamento das estruturas físicas do Centro Universitário IPA e Colégio Americano. Essa iniciativa nasceu depois de que se veiculou pela mídia a notícia de um leilão referente à estrutura física do Colégio Americano. Rapidamente alunos, ex-alunos e cidadãos de Porto Alegre se mobilizaram, por meio das redes sociais, para formar uma grande comunidade com mais de 10 mil membros. A comunidade é solidária à causa das instituições reconhecendo nelas não só seu valor arquitetônico, cultural e ambiental, mas sua contribuição histórica e imaterial para a educação no país e no Rio Grande do Sul. Desta iniciativa nasceu um evento simbólico acamado de Abraçaço, que marcou o encontro de várias gerações de alunos, ex-alunos, professores, cidadãos de Porto Alegre e metodistas de todas as gerações sensibilizados com a causa educacional, solidários com a continuidade do ensino confessional metodista no Rio Grande do Sul. Na ocasião, o Colégio Americano e o IPA se fizeram representar por sua vice-diretora, pelo bispo da Segunda Região Eclesiástica, sediada em Porto Alegre, por Luciano Sathler, representando a mantenedora metodista, ora estabelecida em São Paulo, e metodistas de todas as gerações solidários com a causa da continuidade do ensino confessional metodista no Rio Grande do Sul. Ouvimos então as palavras do representante da mantenedora, o qual, na oportunidade, manifestou não haver intenção de encerramento das atividades do Colégio Americano e do Centro Universitário IPA – realçando a importância do ensino confessional metodista no Brasil. E, como resultado da grande mobilização pública pelo Tombamento do IPA e do Colégio Americano, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre ofereceu sua Comissão de Educação para ouvir os diversos grupos interessados na continuidade institucional das escolas e, concomitante, permanecemos na luta pela afirmação formal do poder público em prol do Tombamento.
Com o passar dos dias percebemos que, embora as manifestações pela continuidade institucional do IPA e Americano crescessem através das redes sociais e entre os diversos grupos e associações educacionais ligadas ao IPA e ao Americano, por parte da mantenedora estabelecida em São Paulo aprofundou-se um silêncio demasiadamente preocupante, pois os rumores sobre um suposto acordo envolvendo os espaços físicos do IPA já teriam sido feitos entre a mantenedora e uma incorporadora – colocando em contradição as palavras do enviado da mantenedora no dia do Abraçaço. Exceção seja feita a um encontro que o grupo pró-Tombamento teve com o reitor Roberto Pontes, no qual se ouviu muito de suas opiniões pessoais sobre a situação do IPA e pouco das intenções da mantenedora estabelecida em São Paulo. Esperávamos que, apesar da alegada crise do IPA e do Americano, a mantenedora apresentasse um projeto transparente de gestão que não implicasse o comprometimento patrimonial e de ativos, abrindo um diálogo democrático para com todos os agrupamentos interessados no fortalecimento institucional das instituições metodistas estabelecidas no Rio Grande do Sul.
Mas a mantenedora, se valendo de uma ata do último Concílio Geral da Igreja Metodista, que supostamente lhe autorizaria vender patrimônios vinculados às instituições educacionais metodistas que estivessem passando por crises financeiras, optou por estender suas investidas para a esfera do patrimônio líquido do Centro Universitário IPA. Estranhamos essa investida porque atinge diretamente os cursos superiores do IPA, que são parte essencial na estratégia de continuidade das instituições metodista, historicamente estabelecidas no Rio Grande do Sul. Ademais, questionamos os critérios para essa escolha tendo em vista que pela análise do último balanço do IPA, publicada no Jornal do Comércio (Porto Alegre), o IPA foi superavitário em 9 milhões em 2013, sendo que muitas dessas dívidas poderiam ser redesenhadas não fosse a tutela permanente por parte da mantenedora estabelecida em São Paulo – que desautoriza qualquer iniciativa por parte dos administradores das instituições no Rio Grande do Sul.
Noventa por cento da instabilidade financeira do IPA e do Americano advêm de um passivo trabalhista gerado nos últimos 13 anos, exatamente o tempo em que a mantenedora estabelecida em São Paulo avocou para si o controle das instituições metodistas do Sul. Ressalte-se que esse passivo trabalhista, que hoje atinge mais de 680 processos, só poderá ser coberto com a manutenção funcional do Centro Universitário IPA. A supressão dos cursos superiores do IPA legará esse passivo trabalhista para a Associação da Igreja Metodista do Rio Grande do Sul, um custo com consequências futuras imprevisíveis. Tal imprudência pode ocasionar, num futuro não muito distante, a penhora de templos históricos da Igreja Metodista gaúcha em razão de demandas originadas sob a tutela do atual sistema educacional metodista sediado em São Paulo.
Portanto, é de se estranhar os critérios da mantenedora, pois outras instituições metodistas há muito mostram sinais de maior fadiga administrativa e jurídica. Segundo publicação do Diário do Grande ABC, em 2011, a Universidade Metodista de São Paulo possui dívidas acumuladas no montante R$ 183 milhões junto ao INSS. Conforme citamos: “A Justiça Federal determinou o leilão de 15 imóveis do Instituto Metodista de Ensino Superior, mantenedor da Universidade Metodista de São Paulo, avaliados em R$ 58,8 milhões. Os motivos são dívidas acumuladas com juros e multas de R$ 183 milhões com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), formadas entre 1994 e 2002. As propriedades acumulam 31,8 mil metros quadrados, cerca de 27% da área total da Metodista em São Bernardo.” 22 de julho de 2011. É interessante observar que o patrimônio líquido da Universidade Metodista de São Paulo permanece blindado a qualquer assédio por parte da mantenedora, cuja intenção, no entanto, recai açodada e insistentemente sobre as instituições metodistas do Rio Grande do Sul.
Frente aos fatos podemos dizer que:A mantenedora não demonstra vontade política para equacionar os problemas financeiros do IPA e do Americano, assim como não tem a transparência necessária para o diálogo e o acolhimento de sugestões que reduzam o impacto da alegada crise financeira e jurídica das instituições do Rio Grande do Sul. Até o presente momento, a mantenedora limita-se a guardar silêncio ao mesmo tempo em que supostamente trabalha para estabelecer cotações de venda e acordos de ocupação patrimoniais alheios às próprias finalidades educacionais metodistas. De nossa parte, queremos dizer que:
1. As instituições educacionais metodistas no Rio Grande do Sul, que outrora se caracterizavam por uma vocação comunitária e democrática, nos últimos anos vêm perdendo a capacidade para o diálogo comunitário transparente. E é também pelo resgate desta tradição que lutamos.
2. Frente a todas essas movimentações desencadeadas por parte da mantenedora, a comunidade metodista do Rio Grande do Sul deveria ser ouvida através de uma consulta pública com debate aberto e transparente sobre as consequências sociais e jurídicas e econômicas envolvidas pelas açodadas ações da mantenedora estabelecida em São Paulo.
3. Historicamente, toda vez que a comunidade de alunos, ex-alunos, professores e demais agrupamentos ligados ao IPA e ao Americano foram envolvidos ocorreram respostas positivas em termos de matrículas e de resgate das relações de equilíbrio e interlocução democrática.
4. Nós do grupo pró-Tombamento e outros organismos e pessoas vinculadas ao IPA e ao Americano temos propostas propositivas para a continuidade dessas instituições, no entanto não sentimos acolhida e vontade política por parte da mantenedora, pois esta parece que trabalha contra seus princípios.
5. Chamamos a atenção aos representantes da COREAM-RS para que não avalizem qualquer projeto que comprometa o futuro das instituições educacionais do Rio Grande do Sul, pois a transparência é escassa e tais propostas carecem de critérios objetivos.
6. Finalizamos este documento conclamando a comunidade a ficar atenta para o que se avizinhará nos próximos dias, pois um representante do Conselho Diretor das Instituições Metodistas de Educação virá a Porto Alegre para pressionar a COREAM-2ª Região (órgão deliberativo da Igreja Metodista no Rio Grande do Sul) no sentido de consignar acordos de venda e de alienação que terão imprevisíveis impactos na COMUNIDADE DOCENTE, DISCENTE E METODISTA EM GERAL.
7. De nossa parte, permanecemos na luta pelo Tombamento do IPA e do Colégio Americano e propugnamos a continuidade institucional dos educandários metodistas no Rio Grande do Sul, chamando a atenção sobre a escassa transparência que vigora hoje na cúpula da Igreja Metodista nacional e reafirmando que “Juntos Somos Mais”.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Lançamento do livro "Piracicaba, 1964, o golpe militar no interior"
Lançamento do livro "Piracicaba, 1964, o golpe militar no interior"
O livro que seria publicado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, que o censurou e o vetou, será lançado no próximo dia 6 no Sesc de Piracicaba. A campanha encetada para levantar recursos, mediante venda antecipada gerou grande repercussão ao trabalho.
Quase 300 pessoas se envolveram, mais da metade de fora de Piracicaba. A repercussão tem sido muito grande na cidade de Piracicaba, até pela data dos 50 anos do golpe militar.
O rev. Ely Eser Barreto César escreveu um capítulo no qual relatou, criticamente, os anos de chumbo, de 1964 a 1985, a partir da origem emblemática dos primeiros cursos de nível superior, iniciados precisamente em abril de 1964, e que deram origem à UNIMEP.
A UNIMEP surge na oposição ao regime ditatorial, a princípio por ação de docentes e alunos, processo acompanhado meio à distância pelas autoridades da instituição, até à inevitável virada liderada pelo Prof. Elias Boaventura em 1978, que reconcilia a instituição com suas origens. A autonomia e oposição explícita da instituição ao regime ditatorial foi épica e exemplar, a ponto de merecer, já no ano de 1985, o ano formal do fim do regime, dois editoriais do jornal O Estado de São Paulo em dois domingos sucessivos, lamentando a associação do então Colégio Episcopal à CNBB (um dos editoriais se denominou: "A CNBB E A CNBdoB") em função do apoio deste à comunidade unimepiana que resistia a um golpe, de natureza ideológica, que destituíra o Prof. Elias da Reitoria.
O Estado de São Paulo identificava os dois corpos episcopais com os parâmetros da Teologia da Libertação, em época de primórdios do Plano Para a Vida e Missão. Esta história não é apenas épica, como sobretudo profética, pois antecipa, concretamente, o reatamento diplomático com Cuba, o apoio à causa palestina, o acolher em seus muros um Congresso da Juventude Palestina, à acolhida dos refugiados perseguidos politicamente na América Latina.
Dado o contexto geral da ação e reação da Igreja, é tratado no capítulo de autoria do rev.Ely Eser a conivência explícita e documentada do Bispo Isaías Fernandes Sucasas e seu irmão, o Rev, José Sucasas Júnior, então pastor da Igreja Metodista Central de São Paulo (atual Catedral Metodista de São Paulo), com as autoridades da repressão. Foram ambos que denunciaram os jovens metodistas que foram presos, torturados e alguns mortos pelo regime que suspendeu todos os direitos cívicos dos cidadão brasileiros.
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