CARTA ABERTA - Aos metodistas, à comunidade de ex-alunos/as e ex-professores/as e à comunidade em geral das instituições metodistas do Sul. - por Graciela Aço
Eu começo dizendo, melhor, alçando minha voz, através da palavra escrita, com um grito, que não quer calar, que vem do fundo do meu coração, que estarrece minha razão, como pessoa, como educadora que fui durante toda a minha vida, em instituições metodistas, e, acima de tudo, como cristã, que sou pela graça de Deus.
Grito de profunda tristeza, pelo que vejo, constato, ouço, leio pelos diversos meios de comunicação (redes sociais especialmente), o que está acontecendo com nossas instituições.
Grito de aflição, pelo modelo centralizador, que se instalou, que age e toma decisões mesmo contrariando a organização democrática, participativa, da Igreja Metodista; mesmo contrariando as decisões do órgão maior, o Concílio Geral. Tal modelo tem levado a ações obscuras, medidas ambíguas, resultados desastrosos, como a venda de instituições, a venda de carteira de cursos, colégios se arrastando na tentativa de sobrevivência. Tudo leva a crer e não estou só, na afirmativa que faço: há interesses particulares em jogo, possíveis vantagens para uns e outros. E a comunidade metodista é desrespeitada. Afinal, somos ou não somos uma igreja democrática e conexional?
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